quarta-feira, 30 de março de 2011

Os vendedores do estilo "vaga-lume"


Não dá para conviver com equipes “vaga-lumes”, que acendem e apagam em termos de performance. O segredo é criar planos de ação que tenham alternativas para jamais abandonar o rumo. Flexibilidade é palavra de ordem na liderança gerencial em vendas. Quero destacar o que um gerente de vendas (ou ainda supervisor de equipes) fazem para construir resultados de forma incessante:

•Constroem o futuro. Tem uma visão clara de onde querem chegar e planos alternativos para conseguir isso. “Para prever o futuro, é preciso contruí-lo”
•Não declinam nunca de seus objetivos e metas. Não aceitam frases e comportamentos de perdedores. “É muita areia para o meu caminhãozinho” frase popular que considero a pior da lingua portuguesa.
•Promovem desafios e responsabilidades. Delegam e motivam seus subordinados para que se comprometam com o resultado. Trabalham de forma a criar uma equipe, não um grupo com alguns craques.
•Trabalham junto. Nada inspira mais uma equipe do que ver seu chefe trabalhar junto com ela. O líder deve tomar medidas de emergência e tolerar que algumas coisas podem dar errado, mesmo assim outras devem compensar e garantir as metas.

Marcelo Ortega
Empresário, Palestrante, Consultor e Autor dos livros Sucesso em Vendas e Inteligência em Vendas

terça-feira, 22 de março de 2011

sábado, 19 de março de 2011

Desenvolva Sua Capacidade Resiliente

 
Ser resiliente é … poder atravessar crises e adversidades sem se deixar abater por elas;
Ser resiliente é … conseguir sair das crises mais forte, embora possa estar ferido;
Ser resiliente é … poder ressignificar o sofrimento e as adversidades e transformá-las em aprendizado para a vida;
Ser resiliente é… poder manter e alimentar a fé e a esperança de que as coisas vão melhorar;
Ser resiliente é… resgatar seus valores e princípios e trazê-los bem perto;
Ser resiliente é… saber que você participa da construção da sua própria história;
Ser resiliente é … buscar apoio e um ombro amigo nas horas difíceis;
Ser resiliente é… olhar a situação de vários ângulos e escolher o melhor ângulo;
Ser resiliente é … enxergar o copo meio cheio e não meio vazio;
Ser resiliente é … resgatar os vínculos significativos da sua história e mantê-los ao seu alcance na memória;
Ser resiliente é … saber que você não é um ser sozinho no mundo, mesmo que possa parecer;
Ser resiliente é … se manter conectado à sua essência e àquilo que realmente importa para você na vida;
Ser resiliente é … ser firme como as montanhas, suave como o vento e maleável como um junco; Ser resiliente é … alimentar a atitude positiva e deixar morrer de fome a atitude negativa;
Ser resiliente é … utilizar o potencial criativo;
Ser resiliente é … acreditar na vida, nas pessoas e em você mesmo;
Ser resiliente é … descobrir recursos e habilidades antes insuspeitados;
Ser resiliente é … olhar pra frente e continuar seguindo adiante, a despeito das dificuldades, crises e adversidades.

Postado em 19 de fevereiro de 2010 · por Profª. Rita Alonso (Resiliência) · 
http://www.ritaalonso.com.br/

quarta-feira, 16 de março de 2011

DESTAQUE

Estamos com uma visita ilustre em nossas lojas. É a supervisora da franquia, Edna.
Meninas, aproveitem para aprender, pois essa mulher sabe de tudo sobre vendas e outras coisas mais. Moça fina de joalheria!

sábado, 12 de março de 2011

Seus vendedores são convicentes na demonstração dos produtos e serviços?

No dia a dia de consultor e consumidor, sempre avalio como os vendedores demonstram seus produtos e serviços quando estão num processo de venda. Fico admirado com o comportamento de muitos profissionais que vivem reclamando das dificuldades de vendas.

Para início de conversa, muitos vendedores nem demonstram interesse nas necessidades do cliente. O que esperar, então, da apresentação do produto ou serviço? Com certeza, nada mais que um trabalho medíocre.

É na demonstração do produto que o vendedor tem a oportunidade de mostrar ao cliente toda sua competência e profissionalismo, culminando com bons fechamentos de vendas e ganhos financeiros. Mas, para isso, é fundamental o domínio na sua área de atuação, complementando com bastante entusiasmo, motivação, emoção e convicção.

Entretanto, não é o que se vê na prática, pois o mercado está inundado de profissionais de vendas que fazem exatamente o contrário. Muitas argumentações pobres, vendedores desanimados e posturas cansadas, além do baixo nível de conhecimento dos produtos e serviços.
É importante que cada gestor esteja atento ao comportamento de seus vendedores, pois uma demonstração ruim é perda de venda na sua empresa e enriquecimento do concorrente. Para evitar que isso aconteça, relaciono a seguir 10 dicas para uma demonstração eficiente e convincente:

1.      A primeira coisa que o vendedor deve saber são as respostas para as dúvidas dos clientes: “O que é esse produto?”, “Para que serve?”, “Como seremos beneficiados ao usá-lo?”.

2.      Antes de fazer a demonstração, é regra vital a identificação das necessidades, desejos e problemas dos clientes. Do contrário, o vendedor vai falar sobre o que não interessa ao cliente.

3.      Na apresentação do produto, o vendedor deve se comportar como um bom entrevistador, que faz perguntas inteligentes e criativas, ouvindo mais e falando menos, mas com objetividade.

4.      O profissional de vendas deve falar olhando nos olhos do cliente para transmitir segurança e, ao mesmo tempo, captar os sinais de interesse demonstrados por ele.

5.      A argumentação deve ser numa linguagem clara e no mesmo nível do cliente, pois ele compra pelo que entende, e não pela quantidade de palavras emitidas com pouco significado. O ritmo da fala também deve ser o mesmo do cliente.


6.      A paciência é de suma importância, pois nem sempre o cliente entende logo a mensagem transmitida, sendo necessário repeti-la mais vezes. Por outro lado, ao refazer o argumento, é importante usar estratégias diferentes, mas sem perder o foco. Com isso, evita-se a chatice na argumentação.

7.      As pessoas se comunicam por meio dos cinco órgãos dos sentidos. Sendo assim, para que o argumento se torne concreto, deve-se fazer com que o cliente veja o produto ou serviço, toque, sinta, cheire e prove. Nem em todos os casos isso é possível, mas, quanto mais sentidos forem ativados, mais vendas serão realizadas.


8.      Para tornar os argumentos mais convincentes, deve-se fazer uso adequado de folhetos, folders, amostras, tabelas estatísticas, testemunhos de clientes satisfeitos, etc. São ferramentas valiosíssimas e muito eficazes.

9.      O vendedor deve ser específico durante a demonstração, argumentando as vantagens e os benefícios do produto com base nas necessidades do cliente. Argumentar mais que o necessário induz o cliente a querer se livrar do vendedor, além de despertar mais objeções.


10.  Como regra de ouro, as demonstrações devem ser envolventes, emocionantes, entusiasmadas, criativas, com conhecimento e convicção para estimular o interesse dos clientes em ouvi-las e despertar o desejo de comprar com segurança.

Bibliografia:

BRAGA, A.; Seus vendedores são convincentes na demonstração dos produtos e serviços? Revista venda Mais. Disponível em: http://www.vendamais.com.br/artigo/50357-seus-vendedores-sao-convincentes-na-demonstracao-dos-produtos-e-servicos.html# acesso em: 10/03/2011.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Encantar quem?


Logo no início da década de 90, pregou-se em todos os eventos ligados a marketing e vendas a chamada “Era do Cliente”. Naquele tempo, foi dito que começaríamos a conviver com um mercado que deveria servir o seu cliente cada vez melhor. Que o cliente, definitivamente, iria exigir nada menos que o melhor.


Realmente mudanças profundas ocorreram na relação de consumo, como, por exemplo, o próprio Código de Defesa do Consumidor.

Por outro lado, esse tema parece que não foi observado ou, pelo menos, a ele não foi dada a devida importância por algumas empresas. Estas são aquelas que insistem em tratar de qualquer jeito o cliente que se dispõe a visitá-las.

Este tema é tão importante que, ao longo destes anos, foi recebendo novas abordagens; na verdade, releituras do mesmo objetivo.

Por exemplo, no passado falou-se muito sobre “foco no cliente”. Depois enfatizaram a questão, falando sobre o “foco DO cliente”. Desta vez, mais do que ter foco no cliente, a empresa deveria enxergar o seu próprio negócio com os olhos do cliente e, desta forma, promover ajustes que agregassem valor para ele, caso contrário, não adiantaria muito.

No sentido de fazer mais pelo cliente, algumas empresas se deixam levar por belos discursos e cases fantásticos de atendimento. O problema é que nestes discursos, existem vários desvios e mal entendidos. Por exemplo: conquistar clientes significa atingir a tal da fidelidade, que sabemos que não existe. É um pouco romântico, fidelizar clientes. O cliente não é fiel e pronto! Ele está fiel!

Você terá a lealdade de seu cliente até o momento que alguém mostrar para ele que existe algo melhor disponível. Quando digo melhor, me refiro a um julgamento particular de cada um.

Outro detalhe é quando falam sobre encantamento de clientes. Um pouco alegórico este termo encantar, não acha? Que tal ser mais prático, falando em entender as expectativas, que muitas vezes já é uma grande dificuldade por parte das equipes de atendimento. Depois de atender estas expectativas, aí então conseguimos vender, como uma consequência de atendimento bem realizado.

O tal do encanto, na verdade, pode e deve ser traduzido por algo mais objetivo e, sinceramente, fácil de cumprir.

Ainda neste tópico, os mais criativos dizem que vender já era e que agora é o cliente que compra. Que insistir em técnicas de vendas é coisa do passado e que moderno é satisfazer clientes e oferecer uma ótima experiência de compra. Que as empresas querem ter vendedores que encantam (olha de novo o romantismo) os clientes, porém cobram metas de vendas e não metas de elogios.

Tomando cuidado com o jogo de palavras que estes discursos trazem, vamos explorar ponto a ponto.

Primeiramente, existe aí uma confusão com objetivo e estratégia. Por exemplo: no futebol o objetivo é fazer o gol (não tenha dúvida disso, por favor!) e a estratégia é jogar bem (taticamente falando) e envolver o adversário (estrategicamente falando). Por acaso você já soube de algum time campeão por jogar bonito ou bem? Mas provavelmente conheceu alguns times que fizeram mais gols, ganharam partidas e estabeleceram uma vantagem que lhes garantiu o campeonato.

Em vendas é assim: vender é o grande objetivo e com certeza será a garantia para lhe tornar campeão. A melhor estratégia para isso é atender bem, satisfazer clientes, proporcionar uma ótima experiência de compra, etc. Entendeu?

Portanto, é lógico que as empresas devem ter e cobrar metas de vendas, pois têm contas a pagar (inclusive o salário da equipe de vendas) e têm acionistas que esperam seus investimentos remunerados.

Será que dá para pagar salário com carta de elogio recebida de um cliente? Ou então, gravar o elogio deixado por um cliente no SAC e levar até o banco mais próximo para quitar as duplicatas do mês? Quantos quilos de carne eu compro com um monte elogios?

Veja bem, não desprezo os elogios. Claro que não. Aliás, conseguir realizar seu trabalho, ser bem remunerado e ainda ter o reconhecimento de seus clientes, é o paraíso das vendas.
A conclusão é que podemos resumir sua missão como Vendedor da seguinte forma:

Para que o vendedor está na loja? Para vender!
Quando? Sempre!
Que horas são? Showtime!

Portanto, boas vendas e ótimos elogios para você!

*Fernando Lucena é consultor e presidente do Grupo Friedman, empresa de consultoria e treinamento em Varejo.

EXEMPLO


Na semana que passou, Núbia deu um grande exemplo de amizade. Somente uma colega ficaria sem bater a meta no Flamboyant, mas no domingo, ela transferiu uma venda sua, para que a colega, que estava de folga, também batesse.

Parabéns, NÚBIA! Isso se chama: ESPÍRITO DE EQUIPE.

quinta-feira, 3 de março de 2011

REFORÇOS






Fernanda e Roberta











 





Marlene e Paula








Elas chegaram com tudo e reforçaram as equipes do Flamboyant e Goiânia Shopping. Trouxeram profissionalismo e simpatia.
                                              Sejam bem-vindas!

VENCEDORA

Em novembro/2010, Núbia veio compor o quadro da Barbara Strauss - Flamboyant  desde então o seu crescimento tem sido notório- em janeiro/2011 foi a melhor vendedora das lojas Flamboyant e Goiânia Shopping . Entrevistada sobre o que a motivou tanto na sua trajetória, ela foi firme ao falar da sua vontade de aprender, crescer e principalmente pelo prazer de vender jóias.
Afirmou ser apaixonada pelo produto com o qual trabalha e pela equipe que faz parte.
Parabéns Núbia!